Demontier Tenório
Objetos apreendidos na Cadeia Pública de Farias Brito (Foto: Agência Miséria)
Revistas feitas nesta quinta-feira nas cadeias públicas de Farias Brito e Várzea Alegre, resultaram na apreensão de grande quantidade objetos que ali não deveriam estar. Por volta das 11h30min o serviço aconteceu no cárcere de Farias Brito de onde foram recolhidos três aparelhos celulares, três pendrives, um alicate e um cortador de unhas e duas tesouras.
Além disso, duas agulhas de tricote, três colheres de metal, um carregador de celular, dois chips, um mergulhão e uma trouxa de maconha. A operação foi desencadeada por equipe da Secretaria de Justiça, liderada pelo agente penitenciário Tiago Alves Lacerda, com o apoio de militares do Destacamento de Farias Brito por meio do Sargento C. Santos, o Cabo Josué e os Soldados Lopes e A. Rodrigues. Todo o material foi entregue ao diretor da cadeia, Marcos Negreiro.
Momentos antes, idêntica operação foi executada na Cadeia Pública de Várzea Alegre quando foram encontrados quatro cossocos, uma serra, quatro mergulhões artesanais, um relógio e R$ 115,00 em dinheiro. Participaram da revista os Cabos R. Silva e Primo, os Soldados Wendel, Rômulo, Erlon e Ferreira e os agentes penitenciários Jonathan, Mazim, Gildázio, Cicero e o Diretor da Cadeia, José Kelsen.
Além disso, duas agulhas de tricote, três colheres de metal, um carregador de celular, dois chips, um mergulhão e uma trouxa de maconha. A operação foi desencadeada por equipe da Secretaria de Justiça, liderada pelo agente penitenciário Tiago Alves Lacerda, com o apoio de militares do Destacamento de Farias Brito por meio do Sargento C. Santos, o Cabo Josué e os Soldados Lopes e A. Rodrigues. Todo o material foi entregue ao diretor da cadeia, Marcos Negreiro.
Momentos antes, idêntica operação foi executada na Cadeia Pública de Várzea Alegre quando foram encontrados quatro cossocos, uma serra, quatro mergulhões artesanais, um relógio e R$ 115,00 em dinheiro. Participaram da revista os Cabos R. Silva e Primo, os Soldados Wendel, Rômulo, Erlon e Ferreira e os agentes penitenciários Jonathan, Mazim, Gildázio, Cicero e o Diretor da Cadeia, José Kelsen.
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