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Foto Reprodução |
Os servidores do Instituto Nacional de seguridade Social (INSS)
realizaram ato na manhã desta terça-feira, dia 8, em frente à sede executiva do
órgão, um ato em a alusão aos 60 dias de paralisação. No mesmo momento em que
os servidores estabelecem a marca de tempo de greve, os peritos da instituição
também paralisam os serviços.
De acordo com a representante do comando de greve na Região do Cariri, Cícera Nascimento, após 51 dias de paralisação o governo federal lançou proposta que está sendo analisada pela categoria, mas, segundo ela, ainda não atende as expectativas dos servidores. Um dos principais avanços é a redução do tempo para a recomposição das perdas salariais que a categoria vem tendo desde 2009.
A categoria afirma que não é possível continuar os trabalhos com as atuais condições no numero de atendentes e estrutura físicas dos equipamentos. Em alguns casos a sede da instituição funciona improvisada em galpões e com três atendentes para uma demanda de 20 mil populares.
Já a delegada da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), Maria do Socorro Linhares, disse que a categoria de médico perito deflagrou a greve no ultimo dia 4, depois de um longo tempo de solicitações de melhoramento nas condições de trabalho. Segundo conta a perita médica, 13 ofícios foram enviados ao ministro da previdência, Carlos Gabas, e diante da ausência de resposta a greve foi deflagrada. Eles pedem adequação da jornada de trabalho, recomposição salarial, além de algumas adequações no plano de carreira. E por ultimo o fim do ‘Curso Pé na Cova’.
Comissões representando a categoria estiveram reunidas nesta manhã com a presidente do INSS, Elisete Berchiol da Silva, e em seguida com o ministro da previdência e com o Ministro do planejamento, Nelson Barbosa, onde foram colocados os pontos a serem revistos nas propostas do governo.
Fonte: Site Miséria
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