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Foto: Reprodução |
Mais
um homicídí io em Crato se constituindo no segundo do mês de agosto e 27º do
ano no municípí io ou 60% em relação aos 45 registrados no ano passado.
aos
45 registrados no ano passado. Por volta das 11h30min desta sexta-feira a
vendedora Raysse Batista do Nascimento, de 24 anos, que residia na Rua
Saturnino Candeia (Bairro Alto da Penha) foi morta a tiros na via pública a
caminho do Mutirão em Crato. Ela trafegava numa moto quando terminou atocaiada
por um algoz que efetuou disparos atingindo-a nas costas. Raysse já tinha sido
vítima de crimes de violência doméstica praticados por José Costa Ramos Neto.
Em março de 2020 teve sua casa invadida, segundo denunciou, por Marcos Antonio
Conrado dos Santos. Já em fevereiro do ano passado um inquérito policial na
Delegacia de Crato indiciou Fábio Soares Vieira, “Fabim” e Antonio Soares
Vieira por agressões a pauladas e pedradas contra Raysse. Segunda ela
denunciou, num crime de homofobia pelo fato de namorar uma prima deles os quais
eram contra o relacionamento. Esta foi a terceira mulher assassinada este ano
em Crato e a 12ª na região do Cariri. A última mulher morta em Crato tinha sido
Tamires Lima da Silva, de 18 anos, cujo corpo foi encontrado numa cova rasa no
dia 31 de janeiro. Ela residia no bairro Vila Alta e foi morta a golpes de faca
e espancamentos na Rua Glicério Benício Pinheiro (Bairro Pimenta). Ela estava
desaparecida desde a noite do dia 27 e a polícia prendeu três acusados do crime
que pode ter motivação o em brigas de facções.
Fonte:
Misseria
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