Dengue: 4 municípios do Cariri estão entre os 10 do CE com maiores taxas de incidência de notificações - NA MIRA DA NOTICIA

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Dengue: 4 municípios do Cariri estão entre os 10 do CE com maiores taxas de incidência de notificações

 

Foto: Reprodução

Diante de um cenário alarmante em outros estados brasileiros, o Ceará apresenta números baixos de dengue em 2024. De acordo com o secretário executivo de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Antonio Silva Lima Neto (Tanta), a tendência é que os números no Estado permaneçam baixos. Os dez municípios com maiores taxas de incidência são localizados no interior do Estado, sendo 4 deles situados na região do Cariri: Brejo Santo, Milagres, Penaforte e Porteiras. Conforme o secretário, a tendência é de baixa porque a maior parte da população já foi imunizada naturalmente contra os subtipos 1 e 2 da dengue. Segundo dados do IntegraSUS até essa segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024, foram notificados 2.047 casos de dengue no Ceará. Destes, 266 foram confirmados.

O segundo município com maior taxa de incidência é Tianguá, na região Norte, a 333,5 km da Capital, com 171 casos notificados e 97 confirmações. Considerando o número de casos confirmados, os dois municípios ficam atrás apenas de Fortaleza, que soma 756 e 35 casos confirmados. Já em relação às outras arboviroses, até o momento foram notificados 371 casos de chikungunya, com 27 confirmações. Nenhuma pessoa foi confirmada com zika, sendo que 47 casos foram notificados. Acompanhamento de dados de arboviroses Os dados referentes a casos notificados de arboviroses no Ceará ficaram disponíveis para consulta no sistema IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Estado, nessa segunda. Segundo Tanta, é possível perceber em tempo real quais municípios têm mais casos e, dessa forma, decidir os próximos passos. “Hoje, os municípios que têm o maior número de casos são Brejo Santo e Tianguá, um localizado no extremo sul do Estado e o outro, na região norte. Sabendo disso, já encaminhamos nossas equipes de vigilância para chamar a atenção dos gestores e talvez acionar mecanismos de combate como o fumacê”.

Fonte: O Povo

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