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quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Vereadoras se unem e aprovam projeto que descentraliza entrega de fórmulas para crianças com APLV




Projeto visa descentralizar entrega de fórmulas para crianças com APLV e facilitar a vida das famílias cratenses.

Em uma iniciativa marcada pela cooperação entre diferentes partidos, as vereadoras Lourdes de Carlim (PT), Ariza Silva (PP) e Nángela Coriolano (Avante) apresentaram o Projeto de Lei Indicativo nº 72/2025, que propõe a descentralização da distribuição das fórmulas alimentares destinadas a crianças com Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). A medida foi recebida como um avanço importante, por unir a política à defesa direta do bem-estar das famílias.

O projeto tem autoria de Lourdes de Carlim, que contou com a contribuição técnica e política de Ariza Silva e Nángela Coriolano, demonstrando que a defesa do interesse público pode superar barreiras partidárias. Atualmente, a entrega desses insumos ocorre apenas em um ponto central, o que gera deslocamentos longos, custos adicionais e dificuldades para pais e responsáveis.

Segundo Lourdes, a proposta representa mais qualidade de vida e dignidade para a população. “Estamos falando de um direito básico, que é a alimentação adequada. Descentralizar a distribuição significa menos burocracia, menos gasto com transporte e mais agilidade no atendimento às crianças que precisam desse suporte especial”, destacou.

A atuação conjunta das três parlamentares foi considerada um exemplo positivo de como a política pode ser conduzida de forma colaborativa e eficiente. Além de atender a uma demanda urgente de saúde pública, a iniciativa valoriza o papel da mulher na política local e reforça a importância de ações que tragam soluções práticas para o dia a dia da população.

Se aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito, o projeto permitirá que as famílias tenham acesso às fórmulas em postos de saúde mais próximos de suas casas, reduzindo custos e poupando tempo.

A expectativa é que a tramitação seja rápida, acompanhada tanto pelas vereadoras quanto pela sociedade civil, para que a proposta se transforme em lei e comece a beneficiar, o quanto antes, as crianças cratenses com APLV.

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